As Oblatas no Brasil
Esta é a missão das Oblatas, missão que permanece em todas as idades e situações da vida. Não poderia ser diferente a missão das Oblatas no Brasil. Ela se realiza através da própria vida da comunidade e no agir de cada um dos seus membros.
Concretamente, as irmãs vivem a missão em Igreja, colaborando nas diferentes actividades pastorais das Paróquias onde estão inseridas em Buriticupu e em Bom Jesus das Selvas, na Diocese de Viana, no Maranhão. Participação nos conselhos paroquiais, coordenação e acompanhamento de grupos ou movimentos como: Catequese, Pastoral Vocacional, Pastoral do Baptismo, Legião de Maria, Apostolado da Oração, Pastoral da Criança.
Participação na formação de Ministros Extraordinários da Eucaristia, coordenação e animação do programa da Igreja na rádio local. Participação e animação das celebrações da Palavra na ausência do Padre, inclusive nas comunidades rurais do interior.
Inseridas no meio dos homens e mulheres, participam na vida da cidade e nas actividades que aí se desenvolvem o que lhes permite conhecer melhor a realidade e, na medida do possível, dar o seu contributo para a solução dos problemas e a busca das suas causas.
Colaboram também com outros grupos, no sentido de encontrar respostas aos problemas da população mais carente, procurando sobretudo ser a “voz” dos sem voz. Entre esses grupos podemos citar: Caritas Diocesana, Fórum de Políticas Públicas, Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos, “Justiça nos Trilhos”!
Segundo o espírito de Luísa Teresa, sua Fundadora, as Oblatas procuram estar disponíveis para responder às solicitações que lhes são feitas. Foi aliás, neste espírito que vieram para o Brasil, respondendo ao apelo do Bispo da Diocese de Viana.
As Irmãs têm procurado ajudar a organizar algumas comunidades assumindo também o encargo das construções das capelas necessárias para as celebrações.
Em Bom Jesus das Selvas as Irmãs Oblatas criaram recentemente a “Obra de Luísa Teresa”, obra social, da responsabilidade das Irmãs, destinada a ajudar algumas crianças, oferecendo-lhes não só um apoio escolar mas também outras actividades, e um reforço alimentar.
A nível do ”fazer” é difícil descrever todas as actividades das Oblatas. Quanto tempo de escuta, de acompanhamento, de ajuda!...
Gostariam de seguir o exemplo de Luísa Teresa:“mais ser do que parecer”.